Meu coração é nau perdida a vagar
Enfrentando a procela – e a tempestade
Andado pela estrada da saudade
Distante busca terra e está no mar...
Enfrentando as ondas, sem parar
Procura na esperança a cidade –
Aonde s’é feliz – e com vontade,
Os zéfiros enfrentam – os gênios do ar
Pois usa como bússola a esperança
Também a intuição como uma guia
Da aurora até o ângelus não cansa
De esperar aquela redenção...
Mas, de repente, uma coruja pia
Dizendo assim: “Oh pare de ilusão!”
27/09/07
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