Na incessante busca da poesia,
A palavra procuro, mas não vem;
A folha em branco a mim contagia,
E a rima foge esquálida também...
E tento começar: “Amanhecia...”
E o sol,o orvalho, nada me convem,
A palavra procuro, mas não vem;
A folha em branco a mim contagia,
E a rima foge esquálida também...
E tento começar: “Amanhecia...”
E o sol,o orvalho, nada me convem,
Um outro verso faço: “ Tarde fria.
A névoa da saudade cai...” Porém
A névoa da saudade cai...” Porém
A inspiração não fica. Vai – se escoa.
Desisto de escrever alguma loa.
Num livro refugio-me no momento...
Desisto de escrever alguma loa.
Num livro refugio-me no momento...
Pois escrever por tergiversação,
Que graça tem? – do quê adianta então?
Da letra provo e faço meu alento...
Que graça tem? – do quê adianta então?
Da letra provo e faço meu alento...
23/O8/2O11
Se por subterfúgios não escreves//quem sabe se a inspiração é morta//Se no cair da noite, bate à porta//que escrever pra ti, é pena leve.///
ResponderExcluirContinua daí, meu amigo, a próxima quadra que eu volto para escrever o próximo terceto e vc, o ultimo. Estou melhor agora, me liga, beijos