quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A GRANDE JORNADA 4.ª PARTE





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Mas logo o tempo passa... – Que bobagem!
Aquilo tudo apenas fresca aragem...
E casam-se... Casando que  emoção!
Os filhos para a nova Geração...
Perguntas tão confusas compromotem,
Polêmicas, confrontos se repetem:
Vêm desesperos – choros estridentes –,
De chantagista, esnobe – exigentes –,
Que na primeira pedra tropeçaram,
E lá do chão não mais se levantaram;
E querem empedir de andar pra frente,
A todo grande herói remanescente,
Conversas com tão grandes obstáculos,
Desânimos que são uns espetáculos,
Deixando a muitos, mais do que confusos,
Desnorteados logo – em parafusos,
Mas vinte e quatro horas têm um dia,
Mudanças acontecem – que alegria –,
São tranferências boas – necessárias –,
De sinfonias doces – multivárias,
A vida quer nascer de qualquer forma,
Nos risos das crianças, no verão,
Nos seres que se amam com paixão,
O mundo como é belo antes de tudo,
O ar azul celeste – bem veludo,
O mar é muito verde – esperançoso,
Amigos... – um brilhante precioso,
A ponte da saudade está repleta,
Dos vencedores da vida incompleta,
Enfim...a caminhada já chegamos,
Nas frontes recebemos nosso ramos,
De louro verde-escuro – cor de jade,
Unidos pela força da amizade,
Deixamos neste mundo – pro futuro:
“Se for fazer não seja inseguro...
Fazendo com paixão – sem nenhum medo -,
O fardo fica leve – não é segredo.”
A estrada logo à frente não tem fim
Está dizendo a todos: “Vinde a mim...
Pra receber a jóia da vitória...
Colhida no jardim do rei da glória!”
Mas muita gente permaneceu unida.
A gratidão se faz, por um momento,
Nas horas com ou sem contentamento,
A mesa está posta aos convidados,
( - Aqueles que chegaram tão cansados ),
Sentemos nesta mesa – pura prata -,
Alegres pra comermos – que ceata! -,
E nunca mais seremos conformados:
Pois estaremos todos transformados.

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